Forró Folia(Ritmos Juninos)
Somos alunos do oitavo ano A2 da equipe "Forró Folia", do Colégio Monteiro Lobato, o qual estamos participando da XI Feira Junina, abordando os ritmos juninos do Nordeste.
sexta-feira, 5 de junho de 2015
quarta-feira, 3 de junho de 2015
terça-feira, 2 de junho de 2015
Grande sucesso do xote e a música "Xote da alegria"
Se um dia alguém mandou
Ser o que sou e o que gostar
Não sei quem sou e vou mudar
Pra ser aquilo que eu sempre quis
E se acaso você diz
Que sonha um dia em ser feliz
Vê se fala sério
Pra que chorar sua mágoa
Se afogando em agonia
Contra tempestade em copo d'água
Dance o xote da alegria
Se um dia alguém mandou
Ser o que sou e o que gostar
Não sei quem sou e vou mudar
Pra ser aquilo que eu sempre quis
E se acaso você diz
Que sonha um dia em ser feliz
Vê se fala sério
Pra que chorar sua mágoa
Se afogando em agonia
Contra tempestade em copo d'água
Dance o xote da alegria
Ser o que sou e o que gostar
Não sei quem sou e vou mudar
Pra ser aquilo que eu sempre quis
E se acaso você diz
Que sonha um dia em ser feliz
Vê se fala sério
Pra que chorar sua mágoa
Se afogando em agonia
Contra tempestade em copo d'água
Dance o xote da alegria
Se um dia alguém mandou
Ser o que sou e o que gostar
Não sei quem sou e vou mudar
Pra ser aquilo que eu sempre quis
E se acaso você diz
Que sonha um dia em ser feliz
Vê se fala sério
Pra que chorar sua mágoa
Se afogando em agonia
Contra tempestade em copo d'água
Dance o xote da alegria
Meu Vaqueiro, Meu Peão é um grande sucesso do forró
Letra:
Já vem montado em seu alazão
Chapéu de couro, laço na mão
Seu belo charme me faz cantar
No rosto um grande lutador
Que trabalha com calor
Com toda dedicação
Ó, meu vaqueiro, meu peão
Conquistou meu coração
Na pista da paixão e valeu boi
Eu estou sempre onde ele está
Forró, vaquejada, qualquer lugar
Eu vou seguindo o meu peão
Seus braços fortes, sua cor
Vaqueiro eu quero teu calor
Em seus braços quero estar
Ó, meu vaqueiro, meu peão
Conquistou meu coração
Na pista da paixão e valeu boi (2x)
Teu amor, valeu boi
Teu calor, valeu boi
Ter você, valeu boi
Meu vaqueiro (2x)
Chapéu de couro, laço na mão
Seu belo charme me faz cantar
No rosto um grande lutador
Que trabalha com calor
Com toda dedicação
Ó, meu vaqueiro, meu peão
Conquistou meu coração
Na pista da paixão e valeu boi
Eu estou sempre onde ele está
Forró, vaquejada, qualquer lugar
Eu vou seguindo o meu peão
Seus braços fortes, sua cor
Vaqueiro eu quero teu calor
Em seus braços quero estar
Ó, meu vaqueiro, meu peão
Conquistou meu coração
Na pista da paixão e valeu boi (2x)
Teu amor, valeu boi
Teu calor, valeu boi
Ter você, valeu boi
Meu vaqueiro (2x)
Asa Branca um grande sucesso do ritmo baião
Letra:
Asa Branca
Luiz Gonzaga
Quando olhei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de prantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de prantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Qual a relação do xaxado e o cangaço? A relação está na origem
A Origem do Xaxado
O Xaxado é uma dança típica nordestina, sua origem foi ligada
diretamente ao Cangaço especificamente por Lampião e seus companheiros
por volta dos anos vinte, Lampião antes de ter seu próprio bando, ele
foi "recruta" do bando de Senhor Pereira, e nesses anos que ele foi
recruta, talvez ele tenha aprendido o melhor da sua arte de cangaceiro, e
logo depois a partir de vinte e dois, quando Senhor Pereira deixa o
Sertão e vai embora para Goiás, Lampião assume o comando do bando, passa
a ter seu próprio bando, passando de um "simples recruta" a comandante
do grupo. No inicio denominava-se Xaxado apenas a música que era usada
como fundo para a dança pisada, há uma diferença entre Xaxado que é a
música e a pisada que é a dança. O Xaxado servia para que sobre ele se
dançasse um tipo de coreografia que era chamada de pisada, sendo duas
coisas distintas que com o passar dos anos, pela cabeça do povo se
resolveu pela mistura de uma coisa com a outra e hoje se diz: " Eu vou
dançar o Xaxado!", já não se diz: "Eu vou dançar a pisada!". A expressão
Xaxado surgiu vem de uma atividade do sertanejo, que é xaxar a bagem do
feijão depois de retirada (colhida) na roça, que é feito com um pau
batendo o feijão, para retirar da bagem o caroço, chamado assim xaxar,
"vamos xaxar o feijão!".

No Cangaço não havia a figura feminina, como o Xaxado foi uma dança originada no cangaço, em suas origens a mulher é inexistente, porém, a partir de mil novessentos e trinta, a figura feminina entra no Cangaço, passando a está presente também no Xaxado. O Xaxado é dançado em uma fila indiana, sapateando um atrás do outro. O Xaxado poderia ser dançado da maneira mais singela com o canto de quem tirasse o verso na frente, respondido por todos, e o ritmo era marcado pelo sapateado no chão, o som da alpercata no solo e a batida na argola do riffle winchester, bastaria isso para o Xaxado, mas, é evidente que em alguns casos, em casa de pessoas amigas, havendo um sanfoneiro e um zabundeiro, um fole de oito baixos ou até mesmo uma gaita de beicho, poderia encrementar o Xaxado concedendo a ele uma característica mais viva, mais ativa musicalmente falando. Apesar de ser uma dança muito simples, o Xaxado tem algumas variações feito em mil novessentos e vinte e seis pelo grupo do Cangaceiro Medalha. Viam dançando dois grupos, até que ficando frente a frente, os dois a frente da fila batiam as alpercatas, fazendo do Xaxado uma dança de admiração dos moradores das cidades, apesar da luta de muitos grupos de dança folclóricas o Xaxado hoje em dia está perdendo suas características. O Xaxado representa uma das únicas heranças culturais deixadas pelo Cangaço, movimento tipicamente Nordestino e parte do nosso Folclore, precisamos preservar a nossa Cultura para que as próximas gerações possam ainda vivê-la, e não apenas estudá-la.



No Cangaço não havia a figura feminina, como o Xaxado foi uma dança originada no cangaço, em suas origens a mulher é inexistente, porém, a partir de mil novessentos e trinta, a figura feminina entra no Cangaço, passando a está presente também no Xaxado. O Xaxado é dançado em uma fila indiana, sapateando um atrás do outro. O Xaxado poderia ser dançado da maneira mais singela com o canto de quem tirasse o verso na frente, respondido por todos, e o ritmo era marcado pelo sapateado no chão, o som da alpercata no solo e a batida na argola do riffle winchester, bastaria isso para o Xaxado, mas, é evidente que em alguns casos, em casa de pessoas amigas, havendo um sanfoneiro e um zabundeiro, um fole de oito baixos ou até mesmo uma gaita de beicho, poderia encrementar o Xaxado concedendo a ele uma característica mais viva, mais ativa musicalmente falando. Apesar de ser uma dança muito simples, o Xaxado tem algumas variações feito em mil novessentos e vinte e seis pelo grupo do Cangaceiro Medalha. Viam dançando dois grupos, até que ficando frente a frente, os dois a frente da fila batiam as alpercatas, fazendo do Xaxado uma dança de admiração dos moradores das cidades, apesar da luta de muitos grupos de dança folclóricas o Xaxado hoje em dia está perdendo suas características. O Xaxado representa uma das únicas heranças culturais deixadas pelo Cangaço, movimento tipicamente Nordestino e parte do nosso Folclore, precisamos preservar a nossa Cultura para que as próximas gerações possam ainda vivê-la, e não apenas estudá-la.

Diferenças entre os ritmos juninos
O forró, o xaxado e o baião, bem como o xote, são popularmente
conhecidos por "forró pé de serra" e costumam ser conduzidos por um
sanfoneiro, um zabumbeiro (a zabumba é um tambor grande que fica preso
ao corpo) e um percussionista para tocar o triângulo. Já a quadrilha,
embora seja sempre associada à sanfona, está mais para uma dança do que
um estilo musical.
Realizado normalmente em fila, o xaxado faz uma alusão ao som da
movimentação das sandálias usadas pelos dançarinos, arrastadas durante a
apresentação.
"Criado pelos cangaceiros quando os bandos eram compostos apenas de
homens, passou a ser uma forma de divertimento e celebração de vitórias.
Também há quem diga que servia para provocar os inimigos. Hoje não há
restrição de época do ano ou de sexo para curtir esse ritmo", destaca
Paulinho.
Na essência do baião, encontramos mais uma mistura de influências:
conga e samba, ambos de origem africana, cantos litúrgicos e outros
estilos. Pode utilizar um pandeiro e também ser usado como
acompanhamento no folguedo “bumba meu boi”.
"O xote é uma dança de salão de origem alemã, cujos passos lembram o da
polca escocesa", explica o músico. A princípio importado para a elite
brasileira, logo caiu no gosto popular pelas possibilidades rítmicas e
foi amplamente adotado de Norte a Sul do País, incorporando as
particularidades culturais de cada região.
Em uma vertente menos tradicional, temos o forró eletrônico, que
começou a fazer sucesso na década de 1990 e é resultado da combinação de
alguns instrumentos, como o teclado – em geral, o protagonista –, a
guitarra, a bateria e o contrabaixo. Essa variação, além de ampliar a
temática abordada nas canções, atraiu um público mais diversificado e
jovem.
"O forró universitário atual é uma declaração de amor dos paulistanos
ao ritmo que os inspiraram. Mais apegado ao original, adiciona um
contrabaixo, um saxofone ou um violão. Mas, antes disso, outros músicos e
compositores já mesclavam a música popular com o forró", esclarece o
músico. Esse estilo também costuma agradar um público mais amplo.
No Sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, a festa pode
apresentar outras referências: além das roupas, a música valoriza as
influências culturais específicas que a região sofreu. De forma geral, o
destaque é o fandango, herança ibero-espanhola que reúne diversas
danças, muitas delas envolvendo o sapateado.
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